Equipes
A maioria das histórias dos grandes eventos na Bíblia não são histórias
de um indivíduo isoladamente, mas histórias de equipes. Inicia lá no começo de
tudo, quando “disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança” (Gn 1:26). Tudo começou quando o Deus triuno (um Deus que
por si só é uma equipe) criou todas as coisas. Depois de ter criado Adão, disse
“Deus: Não é bom que o homem esteja só” e por isso criou a Eva
estabelecendo que esta deveria estar em submissão (debaixo da mesma missão) ao
homem, sendo sua auxiliadora idônea (Gn 2:18). Desta forma Deus criou a
primeira equipe na terra (a família).
Posteriormente Noé, sua esposa, filhos e noras (uma equipe) impediram o
desaparecimento da humanidade através da arca. De Abraão Deus formou uma equipe
(os 12 filhos de Jacó) que formaram as 12 tribos de Israel donde surgiu quase
toda história do Velho Testamento. Moisés não foi chamado sozinho à missão de
libertar os israelitas do Egito. Deus lhe deu uma equipe para auxiliá-lo em
suas limitações como está escrito: “Pois te fiz sair da terra do Egito e da
casa da servidão te remi; e enviei adiante de ti Moisés, Arão e Miriã” (Mq
6:4). Para vencer na batalha contra os amalequitas, Moisés teve que trabalhar
em equipe. Enquanto Arão e Hur sustentavam suas mãos, Josué pelejava e
prevalecia contra os inimigos (Ex 17:10-13). O rei Davi possuía uma equipe de
homens valentes que também mataram gigantes assim como seu líder havia feito
(II Sm 17:10, II Sm 21:22, II Sm 23:8). Salomão liderava com sabedoria e tinha
12 intendentes (sua equipe) que o ajudava a governar (I Rs 4:7). Jesus realizou
sua missão aqui na terra e formou uma equipe de 12 homens que o acompanharam em
toda sua caminhada. O apóstolo Paulo não trabalhava sozinho. Sempre saia para
suas viagens missionárias com uma equipe apostólica através das quais
estabelecia novas igrejas.
Na verdade, Deus nos criou para trabalharmos em equipes. Nenhuma pessoa
é capaz de realizar a obra de Deus isoladamente. Deus mesmo usou o exemplo de
um corpo para descrever como a igreja deveria trabalhar. Cada um fazendo a sua
parte, e juntos, como corpo de Cristo (uma equipe), trabalhando para
estabelecer o Reino de Deus.
Existe uma sinergia no trabalho em equipe. Sinergia significa que o
resultado de trabalhar juntos é maior que a soma dos indivíduos.
Exemplificando: um cavalo sozinho tem força para puxar até duas toneladas. Se
colocarmos dois cavalos trabalhando juntos, a lógica seria que puxassem até
quatro toneladas. Mas em função de trabalharem em parelha (equipe) conseguem
puxar até 29 toneladas. Isto é sinergia. Quando trabalhamos juntos em equipe a
força se multiplica.
“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu
trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver
só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos,
eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer
contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com
facilidade.” (Ec 4:9-12) Por isso todo cristão precisa perceber que
sua primeira e principal missão é gerar e preparar uma equipe para realizar a
obra de Deus na sua máxima eficiência.
Para trabalharmos em equipe uma coisa é fundamental: que todos
integrantes da equipe estejam comprometidos em uma mesma missão e visão de
trabalho. Desta forma, uma equipe é um conjunto de pessoas, trabalhando para
alcançarem um objetivo comum, cada um contribuindo com sua parte. Isto exige
comprometimento de todos envolvidos. Sem este comprometimento não existe
equipe.
Este compromisso entre as partes chama-se de aliança. As alianças são as
bases que geram o relacionamento de equipe. Sem alianças não há equipes.
Equipes sadias e vencedoras são equipes bem aliançadas, onde os objetivos
comuns são mais importantes que os objetivos individuais. Aqueles que não andam
em alianças, nunca conseguem formar equipes e conseqüentemente não alcançarão
grandes feitos. Por outro lado, quando as alianças são fortes, acima das
emoções e sentimentos pessoais passageiros, grandes realizações serão
alcançadas.
O próprio Deus não faz nada antes dele fazer aliança. Tudo aquilo que
Deus faz pelo homem está alicerçado e baseado em uma aliança. Nada entre Deus e
o homem acontece sem que primeiro Deus tenha feito uma aliança com o homem.
Deus fez aliança com Adão (Gn 1:27-30), Noé (Gn 9:11-17), Abraão (Gn 17:1-9),
Isaque (Gn 26:2-5,24), Jacó (Gn 28:13-14), com os Israelitas (Ex 6:3-8, 19:4-6,
23:20-25), e com Davi (Sl 89:3-4) e depois operou em favor deles. Tudo que Deus
fez por eles e por sua descendência dependia da aliança que Deus havia feito.
A Seriedade da Aliança
A nossa sociedade, principalmente nossa geração, não possui o correto
conceito e a seriedade com que Deus trata as alianças. A banalização das
alianças tem sido uma marca dos nossos tempos. A leviandade com que as pessoas
têm feito alianças e as têm quebrado mostra que nossa geração desconhece os
princípios que governam as alianças. Uma das provas disso é o aumento do número
de divórcios. Atualmente, no Brasil, 25% dos casamentos dão em divórcio.
O casamento é um dos mais claros exemplos do que é uma aliança. Duas
pessoas que se unem para gerarem uma família. Sozinhos nunca conseguiríamos
isto. E Deus leva muito a sério a aliança feita no casamento. Ele próprio diz
que se fez “testemunha da aliança entre ti e a mulher da
tua mocidade ... sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança.” Ele
continua dizendo: “ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade ...
porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio”, ou seja, a
quebra da aliança feita nos votos do casamento (Ml 2:14-16). Salomão escreveu:
“Quando fizeres um voto a Deus, não tardes em o cumprir; porque não se
agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é não fazeres voto, do que
fazê-lo sem o cumprir.” (Ec 5:2-6) A repreensão que Deus faz em
relação ao divórcio não é a questão de haver um novo casamento, mas a questão
da aliança que é quebrada, dos votos feitos no casamento não serem cumpridos.
O grande rei Davi compreendia claramente o conceito de aliança segundo a
visão de Deus. “Jônatas e Davi fizeram aliança” (I Sm 18:3) e
posteriormente renovaram e estenderam esta aliança até suas casas
(descendentes) conforme está escrito: “fez Jônatas aliança com a casa de
Davi” (I Sm 20:16). Mesmo que Davi tenha tomado o lugar de Jônatas na
sucessão do trono de Israel (uma vez que Jonatas, sendo filho do rei Saul, era
o herdeiro natural do trono), ele fez esta aliança com Davi, pois “o amava
como à sua própria alma”.
Quando Jônatas e Saul já eram mortos e Davi havia assumido o reinado de
Israel,
“disse Davi: Resta ainda, porventura, alguém da casa de Saul, para que
use eu de bondade para com ele, por amor de Jônatas? ... Então, Ziba ,” servo
de Saul “respondeu ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os
pés ... Então, mandou o rei Davi trazê-lo ... Vindo Mefibosete, filho de
Jônatas, filho de Saul, a Davi, inclinou-se, prostrando-se com o rosto em
terra. Disse-lhe Davi: Mefibosete! Ele disse: Eis aqui teu servo! Então, lhe
disse Davi: Não temas, porque usarei de bondade para contigo, por amor de
Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu
comerás pão sempre à minha mesa.” (II Sm 9:1-10)
Davi restituiu a Mefibosete as terras pertencentes a Saul, seu avô, e
também o colocou em lugar de honra, fazendo com que estivesse à sua mesa nas
refeições como qualquer um de seus filhos, apesar dele ser paraplégico e, por isso,
indigno de estar perante o Rei (naquela época pessoas paraplégicas eram
proibidas de estarem perante o rei). Posteriormente, quando ele seria entregue
a morte, Davi “poupou a Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, por
causa do juramento ao SENHOR, que entre eles houvera, entre Davi e Jônatas,
filho de Saul” (II Sm 21:7). Davi estava consciente da seriedade
da aliança que havia feito com Jônatas e soube honrar com este compromisso.
Se, por um lado tanto Davi, como os descendentes de Jonatas foram
abençoados por causa da aliança que fizeram, por outro lado aqueles que quebram
alianças são seriamente afetados por esta atitude.
Vamos ver a triste história da destruição de Jerusalém:
“Foi durante o reinado de Joaquim que o exército da Babilônia,
comandado pelos oficiais do rei Nabucodonosor, marchou contra Jerusalém e
cercou a cidade. Enquanto a cidade estava cercada, o próprio rei Nabucodonosor
foi até lá, e o rei Joaquim, a sua mãe, os seus filhos, os seus oficiais e os
funcionários do palácio se entregaram aos babilônios. No oitavo ano do reinado
de Nabucodonosor, ele levou Joaquim como prisioneiro. Também levou para a
Babilônia todos os tesouros do Templo e do palácio. Conforme o SENHOR tinha
dito, Nabucodonosor quebrou todos os objetos de ouro que o rei Salomão tinha
feito para serem usados no Templo. Nabucodonosor levou como prisioneiros toda a
gente de Jerusalém, todos os príncipes e todos os cidadãos mais importantes,
dez mil pessoas ao todo. Levou também todos os artesãos, incluindo os
ferreiros. Ficaram em Judá somente as pessoas mais pobres. Nabucodonosor levou
Joaquim para a Babilônia como prisioneiro, junto com a mãe dele, as suas
esposas, os seus oficiais e as pessoas mais importantes de Judá. Nabucodonosor
mandou todos os homens importantes para a Babilônia, sete mil ao todo, e mil
artesãos, incluindo os ferreiros, todos eles treinados para lutar na guerra.
Nabucodonosor colocou Matanias, o tio de Joaquim, como rei de Judá e mudou
o nome dele para Zedequias. Zedequias tinha vinte e um anos de idade quando se
tornou rei de Judá. Ele governou onze anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava
Hamutal e era filha de Jeremias, da cidade de Libna. O rei Zedequias
fez coisas erradas, que não agradam a Deus, o SENHOR, como o rei Joaquim havia
feito. O SENHOR ficou tão irado contra o povo de Jerusalém e de Judá, que os
afastou da sua presença. Zedequias se revoltou contra o rei
Nabucodonosor, da Babilônia. Então Nabucodonosor veio com todo o seu exército e
atacou a cidade de Jerusalém no dia dez do décimo mês do ano nove do reinado de
Zedequias. Eles acamparam fora da cidade e construíram rampas de ataque ao
redor dela. Ficaram cercando a cidade até o ano onze do reinado de Zedequias.
No dia nove do quarto mês do mesmo ano, quando a cidade estava apertada pela
fome, e não havia comida para o povo, os babilônios conseguiram abrir uma
brecha na muralha da cidade. Embora eles estivessem em volta da cidade, todos
os soldados israelitas fugiram durante a noite. Eles saíram pelo caminho do
jardim do rei, foram pelo portão que ligava as duas muralhas e fugiram na
direção do vale do Jordão. Mas o exército dos babilônios perseguiu o rei
Zedequias, alcançou-o na planície de Jericó, e todos os seus soldados o
abandonaram. Zedequias foi preso e levado para o rei da Babilônia, que estava
na cidade de Ribla. Ali Nabucodonosor pronunciou a sua sentença contra
Zedequias. Mataram os seus filhos na frente dele. Então Nabucodonosor mandou
furar os olhos de Zedequias e prendê-lo com correntes de bronze; depois o
levaram para a Babilônia. No dia sete do quinto mês do ano dezenove do reinado
de Nabucodonosor, da Babilônia, Nebuzaradã, conselheiro do rei e
comandante-geral do seu exército, entrou em Jerusalém. Ele incendiou o Templo,
o palácio do rei e as casas de todas as pessoas importantes de Jerusalém, e os
seus soldados derrubaram as muralhas da cidade.” (II Rs 24:10-25:10
NTLH)
Neste texto vemos que a invasão de Jerusalém, a prisão de Zedequias com
a perfuração de seus olhos, o assassinato de seus filhos diante dele, a
destruição do Templo (que os judeus ainda choram até hoje) o incêndio do
palácio real e das casas das pessoas mais importantes, bem como a derribada dos
muros de Jerusalém tiveram uma razão específica: “O rei Zedequias fez
coisas erradas, que não agradam a Deus”, então “o Senhor
ficou tão irado contra o povo de Jerusalém e de Judá, que os afastou da sua
presença” (II Rs 24:19-20).
A destruição de Jerusalém aconteceu em função de Zedequias fazer o que
era mau perante o Senhor (Ez
12:13-14, Jr 32:5, 34:3-5, 52:11). Mas especificamente o que ele fez
de tão mau que gerou tal calamidade? Isto não está especificado neste texto,
mas temos outras passagens na Bíblia que nos especificam o que causou tal
desolação:
“Então, veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Dize agora à casa
rebelde: Não sabeis o que significam estas coisas? Dize: Eis que veio o rei da
Babilônia a Jerusalém, e tomou o seu rei e os seus príncipes, e os levou
consigo para a Babilônia; tomou um da estirpe real e fez aliança com
ele; também tomou dele juramento, levou os poderosos da terra, para que o
reino ficasse humilhado e não se levantasse, mas,guardando a sua aliança,
pudesse subsistir. Mas ele se rebelou contra o rei da
Babilônia, enviando os seus mensageiros ao Egito, para que se lhe mandassem
cavalos e muita gente. Prosperará, escapará aquele que faz tais coisas? Violará
a aliança e escapará? Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, no lugar
em que habita o rei que o fez reinar, cujo juramento desprezou e cuja
aliança violou, sim, junto dele, no meio da Babilônia será morto. Faraó,
nem com grande exército, nem com numerosa companhia, o ajudará na guerra,
levantando tranqueiras e edificando baluartes, para destruir muitas vidas. Pois desprezou
o juramento, violando a aliança feita com aperto de mão, e praticou todas
estas coisas; por isso, não escapará. Portanto, assim diz o SENHOR
Deus: Tão certo como eu vivo, o meu juramento que desprezou e a minha
aliança que violou, isto farei recair sobre a sua cabeça. Estenderei sobre
ele a minha rede, e ficará preso no meu laço; levá-lo-ei à Babilônia e ali
entrarei em juízo com ele por causa da rebeldia que praticou contra mim.
Todos os seus fugitivos, com todas as suas tropas, cairão à espada, e os que
restarem serão espalhados a todos os ventos; e sabereis que eu, o SENHOR, o
disse.” (Ez 17:11-21)
Neste texto vemos que Jerusalém e Judá prevaleceriam através da aliança
que Nabucodonosor havia feito com Zedequias (conforme está escrito: “guardando
a sua aliança, pudesse subsistir” Ez 17:14). Também vemos que a
principal causa que gerou a ira de Senhor sobre Jerusalém e Judá foi a violação
da aliança que haviam feito com o rei da Babilônia. A quebra desta aliança fez
com que Jerusalém fosse completamente assolado. O Senhor disse: “Violará
a aliança e escapará?” (Ez 17:15) Ou seja, para Deus não se
pode violar uma aliança e se escapar ileso.
Voltando agora ao texto que Malaquias escreve sobre a aliança de
casamento, lemos que o SENHOR declara que “foi
testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade” (Ml 2:14).
Isto significando que o Senhor está envolvido como testemunha: atestando,
confirmando, testificando e declarando ter visto e é sabedor do que aconteceu,
fazendo-se participante da aliança realizada. No caso de Zedequias, Deus novamente
se faz testemunha e participante da aliança, afirmando que a aliança que
Zedequias quebrou não foi apenas com o Rei da Babilônia, mas também com Ele. O
Senhor disse: “o meu juramento que desprezou e a minha aliança que
violou”. Ou seja, Deus diz que Zedequias quebrou a aliança com Ele.
Conseqüentemente o reino de Zedequias foi destruído, seus olhos foram
perfurados e foi levado cativo à Babilônia, onde morreu, “por causa
da rebeldia que praticou contra mim” disse o Senhor (Ez 17:19).
Com base nestes textos podemos dizer que Deus é participante de
toda aliança que realizamos. Se formos fiéis a esta aliança subsistiremos e
seremos abençoados, mas se formos infiéis, estaremos sendo rebeldes e
violaremos a aliança, não apenas com quem a realizamos, mas também com Deus e
não poderemos escapar das conseqüências destruidoras destes atos.
A Terra é Atingida Pelas Alianças
Quando o rei Zedequias quebrou a aliança que havia feito com os
Babilônicos, buscando ajuda no Egito, não apenas Zedequias, que foi o responsável
por esta decisão, sofreu as conseqüências, mas todos habitantes de Jerusalém e
toda Judá sofreu. A quebra da aliança contaminou toda terra e todos sofreram as
conseqüências. Temos outras passagens bíblicas que mostram isso:
“Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus
moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram
a aliança eterna. Por isso, a maldição consome a terra, e os
que habitam nela se tornam culpados; por isso, serão queimados os moradores
da terra, e poucos homens restarão.” (Is 24:5-6)
“Quando violardes a aliança que o SENHOR, vosso Deus, vos
ordenou, e fordes, e servirdes a outros deuses, e os adorardes, então,
a ira do SENHOR se acenderá sobre vós, e logo perecereis na boa terra que vos
deu.” (Js 23:16)
“Se um homem se divorciar de sua mulher, e depois da separação
ela casar-se com outro homem, poderá o primeiro marido voltar para ela? Não
seria a terra totalmente contaminada? Mas você tem se prostituído com
muitos amantes e, agora, quer voltar para mim?”, pergunta o SENHOR. “Olhe para
o campo e veja: Há algum lugar onde você não foi desonrada? À beira do caminho
você se assentou à espera de amantes, assentou-se como um nômade no deserto. Você
contaminou a terra com sua prostituição e impiedade. Por isso as chuvas
foram retidas, e não veio chuva na primavera. Mas você, apresentando-se
declaradamente como prostituta, recusa-se a corar de vergonha.” (Jr 3:1-3)
Deus lava muito a sério as alianças, os juramentos e compromissos que
fizemos com outras pessoas. Não podemos nos deixar levar pela cultura vigente,
mas devemos voltar aos rudimentos estabelecidos por Deus. Esta é a única
maneira de fazer com que as bênçãos nos persigam por onde quer que andarmos.
FONTE: AP. Ricardo Wagner
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