segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira? 

O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio! 

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". 

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. 

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"! 

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo! 

Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS." Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino". 

Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.

Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1 "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O Natal (25 de dezembro) é uma mentira - João 8:13-16 - "Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou." João 8:30-32 - " Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:40-47 - "Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra. 

Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes? 

Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus."
No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.

A Origem da Cruz no Cristianismo

          Venerar o Instrumento da Morte de Jesus? Por que o instrumento de madeira no qual Satanás destruiu a vida humana do Senhor Jesus deveria ser venerado, adorado e designado como um sinal sobre o povo de Deus? Se um parente muito chegado, ou um amigo intimo fosse assassinado, guardaríamos a arma usada em ato tão vil? Iríamos venerar ou marcar sobre nós sua forma e sobre todos os que amavam a vítima? Iríamos desenvolver algo tão doentio, que nos levasse a imaginar que não poderíamos lembrar do falecido a menos que colocássemos o maldito instrumento da sua morte diante dos nossos olhos? Seria possível o instrumento nos fazer esquecer o falecido? Poderíamos permitir que o instrumento que o matou o substituísse em nossa afeição? Poderíamos chegar até mesmo a adorar o instrumento em parte ou plenamente? Se alguém agisse dessa forma, certamente seria visto como acometido de loucura.

          Por que então, os homens cometem esta tolice no caso da cruz de Cristo? Se a intenção deles fosse celebrar a vitória de Satanás, tal conduta seria justificada; mas que outra base existe fora dessa? Algum outro motivo além do amor a Cristo deve ter originalmente preparado esta veneração da cruz, mas a explicação para tal só seria encontrada no costume Católico, depois que os homens tivessem sido ligado a ela (cruz) por meio da superstição.

A Cruz vem do Paganismo

           A cruz foi conhecida nos cultos pagãos? Certamente que sim. Podemos encontrá-la nas relíquias dos Babilônios e Assírios; ela pode ser vista na mão dos maiores deuses Egípcios (na forma da cruz ansata). C. W. King comentou: É espantoso como os simbolismos dos Egípcios e os de segunda mão dos Indianos passaram a ser usados nos tempos subseqüentes. Desse modo, a mitra e o cajado em forma de gancho do (falso) deus, se tornou a mitra e báculo do bispo; o termo "nun" (freira) é puramente egípcio e tinha o mesmo significado atual: o oval ereto, símbolo do Principio Feminino da Natureza, se tornou a "Vesica Piscis" (Bexiga do Peixe) e uma figura para coisas Divinas; a "Cruz Ansata", testificando a união do Principio do Macho e da Fêmea na forma mais obvia e indicando fecundidade e abundância, conforme é levada na mão do (falso) deus, é transformada por uma simples inversão no Globo encimado pela cruz e a insígnia da realeza (Os Gnósticos e Suas Relíquias, pg. 72).
Crus Ansata (ou tau)
Vesica Piscis (Bexiga do Peixe)
          Veremos que ela sempre foi um objeto de veneração entre os Budistas; os Druidas a enfeitavam e atavam seu carvalho sagrado na forma de cruz; e os espanhóis ficaram surpresos quando a viram erigida e cultuada entre os nativos pagãos no México. E em toda parte o significado do símbolo era o mesmo: a vida e fecundidade, pois indicava a união dos sexos e era o grande símbolo do culto da Natureza. E este fato nos permite entender porque algumas vezes, tal como acontece entre os Budistas e Maniqueus, ela aparece como uma cruz brotando e florescendo.

          Da mesma podemos perceber a origem do tratamento dado a ela no Ofício Romano da Cruz: “Salve, ó Cruz, madeiro triunfal, verdadeira salvação do mundo, entre as árvores não existe nenhuma como tu em folha, flor e botão”. Na verdade, esta rapsódia foi colocada em versos pelos conspiradores de Oxford, para os membros da Igreja da Inglaterra, através das seguintes palavras: “Ó Cruz fiel, tu madeiro inigualável, floresta nenhuma pode produzir outra semelhante a ti, em folha, flor e botão. Doce é a madeira e doce o peso, e doce os cravos que em Ti penetram, ó doce madeiro”. Mas pior ainda é a outra forma em que ela aparece nos “Hinos Antigos e Modernos”, o Hinário mais popular da Igreja Estabelecida: “Cruz fiel, acima de todos os outros, o único Madeiro nobre; nenhuma se iguala a Ti na folhagem, no florescer e nos frutos; madeiro mais fragrante e cravos mais doces, peso mais suave é colocado sobre ti”. É possível acreditar que a Inglaterra aceite esse disparate sentimental pagão como cristianismo, e ainda mais no alvorecer do século vinte? O tempo realmente chegou para o cumprimento da profecia: “As trevas cobrirão a terra, e densas trevas os povos”.

Sua introdução no Cristianismo 

          Mas se a veneração da Cruz pelos cristãos parece anormal, e sabemos que o símbolo era um objeto de culto universal no mundo pagão, é possível encontrar algum exemplo histórico da sua transferência do paganismo para o cristianismo? Sobre isso a seguinte citação de Wilkinson pode trazer alguma luz, e mostrará, pelo menos, que eminentes autoridades tiveram vislumbres do fenômeno para a qual a atenção do leitor está sendo dirigida: “Outra cerimônia representada nos templos era a benção concedida pelos deuses sobre o rei, no momento em que ele assumia as rédeas do governo, Eles punham as mãos sobre ele e o presenteavam com o símbolo da vida (a Cruz Ansata), prometendo que seu reino desfrutaria de tranqüilidade, com certa vitória sobre seus inimigos; o rei recebia as boas-vindas (dos deuses) e também declarações apropriadas de aprovação; e por cima disso, em outras ocasiões, o tau (T) sagrado, ou o sinal da vida, era presenteado a ele, um símbolo que, com o centro de pureza, era geralmente colocado nas mãos dos deuses”.

          Estas duas coisas eram consideradas as maiores dádivas concedidas ao homem pela divindade... um fato marcante pode ser mencionado com respeito a esse sinal hieróglifo (o tau, ou cruz ansata) que os cristãos primitivos do Egito adotaram no lugar da cruz, fixando-a para inscrições, da mesma forma que a cruz nos tempos posteriores (Egípcios Antigos). Em outras palavras, eles continuaram a ver o tau (T) ou cruz ansata, mesmo depois de terem assumido o nome de cristão, exatamente como faziam quando eram pagãos reconhecidos. Entretanto, no decorrer do tempo, quando se fez necessário ocultar seu evidente paganismo debaixo de um grosso véu, eles mudaram a cruz ansata (T) para o formato mais comum da cruz.O significado era o mesmo, embora não o expressasse tão amplamente.

           Ajuntando todos os fatos que foram reunidos, explicamos a origem da veneração da cruz:
          1. O símbolo era um objeto de adoração no culto pagão à natureza, como símbolo da vida
          2. Sua forma geralmente se assemelhava à cruz onde os escravos e os que não tinham cidadania Romana eram executados;
          3. Satanás por meio da cruz empurrou para dentro do cristianismo um símbolo do paganismo.

           No terrível momento de Sua morte, parece que nosso Senhor Se submeteu ao poder de Satanás, conforme a predeterminação do conselho de Deus. Certamente esse é o significado das Suas palavras àqueles que O prenderam: “Esta é a vossa hora e o poder das trevas” (Lc 22:53); isto é, “esta é a hora destinada pelo decreto de Deus para a realização da vossa obra; pois a multidão que vejo diante de Mim é dirigida pelo Poder das Trevas, que agora deve ter seu triunfo passageiro”.

           E tudo indica que a decisão de Satanás em usar ao máximo o poder colocado em suas mãos, como ele fez no caso de Jó, foi o que selou sua condenação. Pois, quando o Senhor indicou que a hora dos Seus sofrimentos e morte havia chegado. Ele disse: “Agora é o juízo deste mundo. Agora o príncipe deste mundo será lançado fora” (Jo 12:27-33). Assim o Diabo forneceu aos convertidos pagãos uma desculpa para continuarem com um culto favorito: a antiga veneração que eles dedicavam ao símbolo da vida (T), levando-os a negligenciar o seu reaparecimento absurdo como cruz entre os cristãos. O que se pretendia com essa introdução é evidente: o alvo era corromper a fé e materializar aquilo que deveria ser exclusivamente de caráter espiritual. Portanto, venerar a cruz é puro paganismo! Aquele que sofreu sobre a cruz por amor de nós é Quem deve ser venerado, adorado, cultuado e servido de todo o nosso coração, e alma, e força!

Fonte:
http://www.celebrandodeus.com/Artigos do autor G. H. Pember.
http://trigodecanaa.spaceblog.com.br/330604/A-ORIGEM-DA-CRUZ-NO-CRISTIANISMO/

Halloween folclóre ou culto a deuses?

 Antes de estudarmos a origem do hallowen quero deixar alguns textos da palavra de Deus para meditarmos:
(Deuteronômio 11:26) - Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição;
(27) - A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje vos mando;
(28) - Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes.

Observe que a bíblia nos ensina que a condição para sermos abençoados e cumprir a palavra de Deus, preste atenção neste texto da palavra:
(Deuteronômio 18:9) - Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.
(10) - Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; (11) - Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; (12) - Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. 

Preste atenção no significado da palavra abominação
abominação
(latim abominatio, -onis)
s. f.
1. Acto ou efeito de abominar.
2. Sentimento misto de desprezo, ódio e horror.
3. Coisa que desperta esse sentimento.

Cuidado meus amados, nos estamos permitindo que cultura de adoração a deuses estranhos se infiltrem em nossos lares e algumas vezes dentro da igreja, com isso trazendo maldição sobre as nossas vidas.

Sabias são as palavras do apostolo Paulo:(I Corintios 10:23) -  Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
Cuidado não se iluda nem toda festa "alegria" agrada o coração de Deus, pois ele e um Deus zeloso e não divide sua gloria com ninguém, satanás tem tentando levar as pessoas a cultuar a ele através de um disfarce cultural, e folclórico. Temos que ter uma posição. Não da para agradarmos a dois senhores!

Para entender um pouco sobre a origem do Halloween, precisamos voltar no tempo e conhecer outros povos e regiões encontrados hoje apenas em registros de livros e crendices populares. É do século VI a. C. os primeiros relatos referentes ao povo celta, que, de acordo com a história, surgiu originalmente na região leste do país que é conhecido hoje como Alemanha. Foi através dos seis séculos que tiveram de existência, que os celtas se consolidaram como um importante povo e se expandiram por diversas regiões da Europa, em especial a Irlanda. Tratava-se de uma população voltada para a agricultura e atividades de artesanato, que vivia em aldeias simples localizadas nas florestas ou próximo de cavernas e grutas. Porém, também era uma civilização ligada aos mistérios da vida, da natureza e que desenvolveram várias crenças relacionadas ao mundo não físico dos espíritos.

Os celtas se dividiam em várias classes e uma destas, considerada especial, era formada pelos druidas, que representavam os herdeiros e guardiões das tradições religiosas, ou melhor, os sacerdotes e magos da comunidade. Os druidas eram estudiosos da astronomia e da medicina, além de possuírem dons proféticos e acreditarem que a alma era imortal e podia reencarnar várias vezes. A instituição do druidismo foi um poderoso fator de unidade do mundo celta e, por isso, combatida pelos romanos durante as conquistas. Os druidas acreditavam em vários deuses e realizavam cerimônias e rituais que incluíam sacrifícios, inclusive humanos, em homenagem a esses deuses.

A cultura celta era extremamente bem organizada e o seu calendário era dividido em quatro meio trimestres, que na verdade representavam as estações do ano e eram adequadas às épocas para colheitas. O dia 31 de outubro era uma destas datas de transição marcando o fim do ano céltico e o começo da entrada para o inverno, ou seja, anunciava uma época em que não haveria colheita e deveria ser de privações. Para os druidas, 31 de outubro era a noite em que Samhain, deus celta dos mortos e príncipe das trevas, voltava com os espíritos dos não vivos. Segundo a lenda, todos que morreram ao longo daquele ano regressavam à procura de corpos vivos para possuir e usar até a próxima noite de 31 de outubro.

A vigília de Samhain passou então a ser considerada pelo povo celta como um dia maldito e de azar, pois os vivos não queriam ser possuídos pelas almas que vagavam nesta noite. Fogueiras eram acesas nas colinas para afugentar tais espíritos, enquanto que as tochas dos vilarejos eram apagadas para que o local fosse considerado frio e sem vida pelas almas e estas não circulassem pelo lugar. Alguns grupos de moradores das aldeias utilizavam “fantasias” e máscaras a fim de assustar os espíritos que procuravam corpos para possuir.
Durante esta noite, os druidas realizavam cerimônias com objetivo de apaziguar as almas errantes para que elas seguissem em paz para uma outra esfera da consciência. Eles também acreditavam ter premonições e visões de coisas boas e ruins durante esta vigília, e utilizavam vários tipos de magia, inclusive através do fogo. Era na noite de Samhain que os druidas queimavam vivos os prisioneiros de guerra, criminosos e animais; enquanto observavam a posição dos corpos em chamas, eles diziam ter presságios e avisos.

Por ser considerada uma noite mística, os druidas acreditavam que outros seres da natureza, como bruxas, fadas e duendes também saiam de seus esconderijos no dia 31 de outubro para prejudicar os vivos. Mesmo com o fim da civilização celta, por motivos desconhecidos até hoje, no século I d.C., os habitantes locais permaneceram com várias de suas tradições, incluindo as celebrações e vigílias do dia 31 de outubro.
Porém foi a Igreja Católica quem foi responsável pelo nome Halloween tão popular hoje em dia. Era então século VIII d. C., quando os cristãos já celebravam uma data importante para a sua religião, o Dia de Todos os Santos, que serve para homenagear as importantes entidades religiosas já falecidas da Igreja, que diferente da cultura celta, não acreditava em contato com o mundo espiritual ou reencarnação. Foi nesta época que o império romano estava dominando várias regiões e impondo o Cristianismo como religião obrigatória. E para a Igreja Católica, a única maneira de manter os pagãos nas missas, era permitindo a prática de algumas tradições e costumes originais destes povos dominados.

Foi no ano de 835 d. C., que o papa Gregório III, permitiu que os territórios recém ocupados pela Igreja, como a Irlanda, combinassem o antigo ritual de Samhain com as tradições cristãs, sendo a partir desta data que o Dia de Todos os Santos, que era celebrado no mês de maio, fosse transferido para 1 de novembro. E do inglês antigo “Hallowed“, que significa “All Hallows Eve“, em bom português “Noite de Todos os Santos“, surgiu o termo Halloween. Em 1840, os primeiros imigrantes irlandeses, em busca de prosperidade, foram viver nos Estados Unidos, Canadá e outros países e junto com eles, levaram seus costumes.

Fica uma dúvida? Por que então existe uma forte referência no Halloween às bruxas, uma vez que a tradução literal da palavra não tem alusão qualquer a bruxaria? Tal explicação real é desconhecida para esta dúvida. Sabe-se que os antigos druidas acreditavam em bruxas e julgavam que na noite do dia 31 elas saiam de seus esconderijos fortalecidas pelo espírito de Samhain. Também de acordo com lendas celtas, as bruxas se reuniam duas vezes ao ano, nos dias 30 de abril e 31 de outubro. Porém, tudo não passa de especulações e lendas.

Com a chegada do século XX, os festejos de Halloween já possuíam identidade como os que conhecemos hoje, quando as crianças saem às ruas usando fantasias de bruxas e monstros e visitando as casas vizinhas para recolher doces e outras guloseimas. Os adultos também comemoram a data em festas a fantasia com música e bebida.

No cinema existem diversos filmes, dos mais variados gêneros que abordam o tema do Halloween, porém, a grande maioria, independente de terem resultados bons ou ruins, passa longe de qualquer explicação mais profunda sobre o tema. Claro que nos próximos dias 31 de outubro, a maioria das pessoas vai e deve comemorar o Halloween da atual forma como conhecem, com festas, músicas e brincadeiras, porém é importante saber que, séculos atrás, um povo que não mais existe, via nessa noite um momento especial do ano. Um período de magia, espiritualidade e medo que ficou perdido no tempo, assim como as histórias e mitos que deram origem ao Halloween.

Curiosidades:
- Um fato interessante é que foi na própria cultura celta que surgiu um dos jargões mais famosos do Halloween da atualidade. O “Trick or Treat“, em português “gostosuras ou travessuras“. Para o povo celta, os espíritos malignos eram apaziguados quando se deixava comida para eles. Com o passar do tempo, os mendigos começaram a pedir alimentos em troca de orações para pessoas mortas. Após o fim da civilização céltica, através de uma lenda irlandesa, a frase teria ficado marcada graças a um homem que conduzia uma procissão que tinha como objetivo arrecadar oferendas de agricultores para que as colheitas não fossem devastadas por demônios. O tal homem ameaçava então os plantadores para que eles dessem comida, caso contrário, sofreriam com a travessura das almas maléficas em suas plantações.

- As tradicionais cores utilizadas nas decorações e fantasias hoje no Halloween, laranja, roxo e preto, também têm origem celta. A primeira era considerada de grande vitalidade e energia. Durante a noite de Samhain, os espíritos se aproximavam dos vivos, em especial dos que utilizassem roupas com o laranja, para sugar a energia encontrada na cor. O preto era utilizado em cerimônias religiosas por ser considerado cor de mestres enquanto o roxo representava a magia ritualística.

- Várias das tradições trazidas pelos imigrantes irlandeses foram mantidas, porém seria normal que com o passar do tempo acontecessem mudanças de alguns aspectos da celebração. Umas destas principais adaptações aconteceu com um dos símbolos máximos do Halloween, as lanternas feitas em abóboras, conhecidas como Jack-O-Lanterns. De acordo com uma lenda irlandesa, um homem chamado Jack encontrou com o diabo no dia 31 de outubro, mas conseguiu enganá-lo evitando a morte. Porém, um ano depois, na mesma data, Jack faleceu e foi proibido de entrar no céu por ser um homem grosso e avarento. Sem alternativa, foi para o inferno, porém o diabo não permitiu que ele ficasse ali. Com pena da alma penada, o diabo joga uma brasa para que esta vague eternamente pelo limbo. Para que ela não se apagasse, Jack a colocou dentro de um nabo. Quando a tradição chegou à América, as lanternas de Halloween começaram a serem feitas em abóboras, por serem maiores e mais abundantes. De acordo com a lenda, é possível ver nas áreas rurais irlandesas uma luzinha fraca na noite de Halloween por entre as árvores. Trata-se de Jack procurando por um lar.

Pastor João Campos.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A verdade sobre símbolos religiosos, tatuagem e piercing

Livreto Ferramenta - Combatendo Seitas e Heresias II - pgs.: 33, 34 e 35 Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia

SÍMBOLOS DA NOVA ERA

O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."

Analise alguns à luz da Bíblia:

1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.

Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)

2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.

O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)

3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.

O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)

4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.

A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)

5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.

É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)

6. Cruz de Nero - pé de galinha (logo do movimento hippie), símbolo da paz sem Cristo.

Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)

7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.

Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'


CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS

1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)

2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8)

3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)

4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)

5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)

6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)

7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)

8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)

9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)

10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)


O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM

O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:

1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico

No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.

"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)

2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.

Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).

3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia

A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).


OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA

Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.

"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).


O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DO PIERCING

A revista Época de 25/02/2002 aponta diversos perigos do piercing:

Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral.

Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções.

Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas.

Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes."'

Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:

"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."


UM SINAL DE ESCRAVIDÃO

Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:

1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)

2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)

3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)

4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)

5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)

Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?


O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM?

O pluralismo corrói insidiosamente o cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na
contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?

1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21)

2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12)

3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25)

4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16)

5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10)

6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20)

7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23)

Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.


É VERDADE QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS?

A Moda, a Liberdade e a Cultura da Imagem

Fausto Rocha responde: A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23) Não é porque bilhões de moscas visitam o lixo diariamente que você fará o mesmo. A realidade virtual explorada nos veículos culturais (TV, internet, cinema e a arte), comandada por inteligência artificial transformou-se na própria cultura. Dita a moda, valores e padrão de vida, aversos a Deus. As perguntas abaixo guiarão você:

1. Isto prejudicará outros ou fará mal ao meu corpo? (I Cor 8.9-13)

2. Em meu lugar, o que faria Jesus? (I Pd 2.21;1 Jo 2.6;C12.6;Jo 13.15)

3. Posso testemunhar da minha fé enquanto faço isso? (I Pd 3.15)

4. Minha consciência terá paz se eu fizer assim? (ITm 1.19;1 Jo 3.10)

5. Meu pastor está de acordo com essa atitude? (Hb 13.7,17; Rm 13.2)

Conforme a confissão de Westminster, "Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória Dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela."


FONTE DE PESQUISA:  http://www.jesussite.com.br

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Verdade sobre o Natal



A Verdade sobre o Natal
INTRODUÇÃO
Quando nos acostumamos com algo, com uma rotina, é comum realizarmos tarefas e atividades sem questionarmos sobre sua origem ou razão de ser. Isso se dá porque nossa mente cria filtros que nos impedem de perceber certos detalhes, simplesmente porque já estamos acostumados àquilo.

Isso podemos ver em relação às comemorações do Natal. Crescemos acostumados com as festas natalinas que sequer questionamos se o natal tem realmente origem na Bíblia, ou mesmo no Cristianismo. Então, a título de introdução, colocamos algumas questões básicas que esperamos responder no presente estudo: Jesus nasceu mesmo em 25 de Dezembro? Os primeiros apóstolos celebravam o aniversário de Jesus? E a árvore de natal, tem alguma coisa a ver com o natal? O que motivou o início da troca de presentes por ocasião do natal?

A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o natal que não são verdadeiras. Vale a pena então um estudo detalhado a fim de esclarecer esses pontos obscuros, e identificar aquilo que na realidade foi introduzido no Cristianismo pelo paganismo.
   
  (1) COMO SE ORIGINARAM AS COMEMORAÇÕES NATALINAS
Uma das coisas a se observar no Novo Testamento é que nem os apóstolos, nem a Igreja primitiva, e nem o próprio Jesus deram qualquer ênfase ao seu nascimento. Na verdade, não vemos esse tipo de comemoração em qualquer lugar das escrituras, exceto no caso de pagãos, como os Faraós e Herodes, pessoas sem compromisso com Deus, ou seja, pagãos.

A comemoração do nascimento de Jesus foi introduzida no Século IV a partir de Constantino e estabelecida oficialmente na Igreja a partir do Século V. Isso porque, o costume não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte. Veja a Enciclopédia Americana, Edição 1944 (“O Natal, de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do Cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte - a Comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da sua morte”).

A mesma afirmativa encontramos na Enciclopédia Britânica, edição de 1946, que afirma ainda que “o Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja... Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo”.

A Enciclopédia Católica, em sua edição de 1911, afirma que “a festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados ao início do ano se concentram na festa do Natal”.

Vale aqui ressaltar então, que pelo menos nos primeiros 300 anos a Igreja não celebrou o Natal. Isso é mais da metade da idade do Brasil. É quase uma vez e meia o tempo em que o Brasil se tornou independente de Portugal. Em todo esse tempo os cristãos não viram qualquer necessidade nem ensino que os levasse à celebração do Natal.
   
  (2) JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Esdras 10 nos mostra que, por ocasião do mês nono (para nós, Novembro – para eles, Chisleu), todo o povo se congregou para confessar seus pecados e buscar o perdão e o favor divino (v.10-13). Era tempo de “grades chuvas” e por isso os homens tremiam muito. Cantares 2:11, fala que esse mesmo tempo era de muito frio.
Isso nos mostra (e o conhecimento do clima de Israel ainda hoje) que a partir de meados de Outubro, até o início do ano seguinte, é tempo de chuvas e de muito frio, sendo que em alguns lugares chega a gear devido às baixas temperaturas.
Lucas 2:8 nos afirma que quando Jesus nasceu, “havia naquela mesma região, pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho”.

Ora, isso jamais poderia ter acontecido em Dezembro. Nem mesmo após 15 de Outubro.

 “Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume dos judeus daqueles dias levarem ovelhas aos campos e desertos, e recolhe-las ao começo das primeiras chuvas”. Isso é afirmado por Adam Clarke no vol5 de seu Comentary, edição de New York. Afirma ainda que “os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite, durante todo o tempo que permaneciam fora...”.

As primeiras chuvas começavam nos meses de outubro ou novembro (do nosso calendário). Vimos que as ovelhas estavam nos campos, e como os pastores, portanto, ainda não haviam recolhido seus rebanhos, é de concluir que outubro (do nosso calendário) ainda sequer havia começado.

     (3) A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
A Enciclopédia de Conhecimentos Religiosos, de Schaff-herzog, explica que “não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade natalina dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a saturnália (17 a 24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”... as festividades pagãs, saturnália e brunária, estavam ademais, profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã...”
É interessante observar, no entanto, que pregadores cristãos, tanto do oriente quanto do ocidente, protestavam contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, ao mesmo tempo em que os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como cristã uma festividade pagã.

O fundo histórico disso tudo é a época da suposta conversão de Constantino. Até ali a Igreja Cristã tinha sido perseguida utilizando-se os meios mais atrozes na busca de acabar com o cristianismo. Mas como mostra Justo Gonzalez, na coleção “Uma História Ilustrada do Cristianismo”, quanto mais era perseguida, mais a Igreja crescia, e o martírio dos cristãos era uma mensagem poderosa, quando muitos iam para a morte cantando e louvando o Senhor por serem achados dignos de morrer pelo Ser Nome.

Nesse contexto, Constantino assume o Império Romano e começa uma aproximação sutil e até hoje suspeita. Os resultados da “conversão” do imperador foram e são até hoje tão malignos que leva-nos a supor muito mais em um plano muito bem arquitetado por satanás a fim de minar as bases do plano de Deus de alcançar o mundo com a mensagem de Cristo.

Assim, quando Constantino assumiu, declarou todo o império cristão, abriu as portas para a entrada e permanência das heresias, algumas das quais vemos até hoje. A partir daí, todos os que simplesmente nasciam dentro dos limites do império se tornavam automaticamente cristãos. Já não era mais necessário fé, novo nascimento, vida de santidade.

Devemos nos lembrar que o mundo de então era profundamente paganizado. E quando Constantino fez sua declaração de fé cristã, colocou o cristianismo em pé de igualdade com o paganismo. E os pagãos que por decreto haviam se tornado cristãos continuavam com seus costumes pagãos. E 25 de dezembro continuou a ser a maior das festividades idólatras, pois celebrava o “deus sol”.

Através de pesquisas descobrimos que através do maniqueísmo pagão, se identificava o Filho de Deus como o Sol físico. Assim, com a conversão em massa ao cristianismo, via decreto do imperador, o pretexto necessário apareceu, e a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol) passou a ser considerada também dia do nascimento do Filho de Deus.

A mesma Enciclopédia Americana já citada também afirma que “em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. No século V, a Igreja oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao deus-Sol...”

A Enciclopédia Britânica afirma que “a partir de 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia da festividade, de 06 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa mitraísta.. ou nascimento do Sol Invicto... Os sírios e os armênios, que se prenderam a data de 06 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha sido inventada pelos discípulos de Corinto”.
 
  (4) A HISTÓRIA MALIGNA DO NATAL
A origem maligna da celebração do 25 de dezembro (Tebete) teve origem na antiga Babilônia, de Ninrode, de época imediatamente posterior ao dilúvio.
Gênesis 10:8-12 nos fala deste personagem, que também é citado na história e tradições dos povos mais antigos. Sendo filho de Cuxe, neto de Cão e bisneto de Noé, Ninrode foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – o sistema de competição organizado – de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Lê organizou o primeiro reino deste mundo. E o significado de seu nome bem descreve o que criou – Ninrode, deriva de Marad, que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante, através de muitos escritos antigos que falam a respeito deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.

Consta que Ninrod era tão perverso que casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois da sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrod como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrod para uma nova vida.
Todo ano, no dia do seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrod visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia do aniversário de Ninrod era 25 de dezembro.

Conforme a lenda foi tomando vulto, Semíramis foi ganhando força de um verdadeiro endeusamento, o que levou-a a ser chamada de “Rainha dos Céus” dos babilônicos. Daí vemos mais uma das formas de manifestação maligna de satanás, com as quais tem iludido as nações. Se em Babilônia era Semíramis, em Éfeso era diana, no Egito era Isis, e no Brasil sabemos quem é.

Já Ninrod passou a ser adorado como um verdadeiro messias, “Filho de Baal” o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrod redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Essa adoração da “Virgem e o Menino” espalhou-se pelo mundo afora. Portanto, nos séculos IV e V, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano eram legalisticamente introduzidos no Cristianismo, levaram consigo as antigas crenças e costumes sob o manto de nomes cristãos. Assim popularizou-se também a idéia da “Virgem e o Menino” especialmente durante a época do natal.

   (5) OUTROS COSTUMES PAGÃOS ABSORVIDOS PELO CRISTIANISMO

Papai Noel
Já vimos que a figura do “Papai Noel” como sendo aquele que vem sorrateiramente à noite trazer presentes na celebração do aniversário, nada mais é do que uma ilustração sentimentalizada de Ninrod, o filho prematuramente morto de Semíramis, que voltava sempre por ocasião da celebração de seu aniversário – 25 de Dezembro – para ali deixar presentes ao pé do pinheirinho.

A Enciclopédia Britânica, vol 19, 11a. Edição inglesa, informa que: o nome “Papai Noel” é, ainda, uma corruptela do nome “São Nicolau” um bispo romano que viveu no Século V, e atesta que “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 06 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido...” diz se ter originado o costume de dar presentes às escondidas no dia de São Nicolau (06 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia 25 de dezembro.

Diante do exposto, vemos que a estória de São Nicolau na verdade é uma forma de dar sentido cristão a um costume totalmente pagão.

Troca de Presentes no Natal
Normalmente o clímax da celebração do Natal é o momento em que as pessoas podem se cumprimentar e trocar presentes entre si. Mas observar o que a história diz, revela as origens nada bíblicas de tal costume.
Na Biblioteca Sacra, volume 12, encontramos que “a troca de presentes entre amigos é característica tanto do natal quanto da saturnália” e possivelmente foi adotada pelos cristãos.

Leia Mateus 2:1-11. Mesmo o argumento comum de que a troca  de presentes tem a ver com a ação dos magos que levaram presentes a Jesus, cai por terra diante de uma análise mesmo superficial do texto.
Os magos, ao chegarem junto a Jesus lhe ofertaram ouro, incenso e mirra. Primeiramente eles haviam procurado por Jesus, tinham inquirido sobre onde ele teria nascido. Agora observe o texto e veja:
(1). as dádivas foram oferecidas a Cristo – em momento algum eles trocaram presentes entre si;
(2). Inquiriram pelo menino Jesus, nascido Rei dos Judeus – não estavam levando presentes pelo nascimento de Jesus, pois chegaram muitos dias depois, mas na verdade estavam fazendo algo que era costume (e ainda continua hoje) ou seja, não podiam ir à presença de um rei sem levar presentes significativos.

Adam Clarke, em seu Commentary, ao volume 5, afirma que “os povos do oriente nunca chegam na presença de reis ou de grandes personagens sem um presente nas mãos”. O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento e ainda hoje está em vigor. Assim sendo, os magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permutas de ofertas. Na verdade, agiam de acordo com antigo costume oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Um exemplo disso foi a rainha de Sabá que levou  presentes a Salomão.

Alguns textos de alerta sobre a absorção de costumes pagãos levam-nos a repensar nossos atos. Veja por exemplo Deuteronômio 12:1-2, 30-32 – “São estes os estatutos e os juízos que cuidareis de cumprir na terra que vos deu o SENHOR, Deus de vossos pais, para a possuirdes todos os dias que viverdes sobre a terra.  2 Destruireis por completo todos os lugares onde as nações que ides desapossar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros e debaixo de toda árvore frondosa;... guarda-te, não te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu.  31 Não farás assim ao SENHOR, teu Deus, porque tudo o que é abominável ao SENHOR e que Ele odeia fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram aos seus deuses.  32 Tudo o que Eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás, nem diminuirás”.

Hoje, além desta raiz pagã, há ainda a forte influência econômica. Natal é a época de muita propaganda e marketing para venda. É um tempo em que o deus mamom domina e leva, inclusive muitos cristãos a desonrarem seu compromisso com a obra de Cristo. Ficam tão preocupados em seguir o costume pagão, são tão enredados pelos desejos gerados por mamom de ter, ter e ter mais, que ao invés de investirem no Reino de Deus, investem em si mesmos com presentes e supérfluos, não raramente criando dívidas e compromissos que ocuparão sua mente nos próximos meses. Daí pra frente, é “esperar equilibrar as finanças para, se possível, voltar a investir no Reino de Deus”.

Lembre-se sempre que quando satanás estabelece seus pactos das trevas, sempre busca formas disfarçadas de renovar essas alianças. É assim com as procissões, com os rituais de despachos nas encruzilhadas, e inclusive com a participação de crentes em celebrações ao deus-Sol no 25 de dezembro, com todas as suas nuances e implicações - incluindo aqui a troca de presentes.
Vale a pena aqui ler Apocalipse 18. Fala da Babilônia de Ninrod que ainda hoje domina o mundo e tem se infiltrado nas Igrejas cristãs de forma sutil.

Guirlandas: Símbolo de morte usada em funerais declarando que naquele lugar jaz alguém.                  
    (6) QUANDO ENTÃO JESUS NASCEU ?
Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, situar cronologicamente o nascimento de Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento - a Festa dos Tabernáculos.

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º. mês (Etenin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44; Ne 8:13-18).

No Evangelho de João capítulo 1 , vers. 14, vemos : "Cristo ... habitou (tabernaculou) entre nós". Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou; isto é, a Festa dos Tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14) que significa “Deus Conosco”. Em Cristo não se cumpriu somente a Festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mt 26:2; I Co 5:7), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a Igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudarão situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

1) Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias. ( I Cr 24:1-19 - 24 turnos X 15 dias=360 dia ou 1 ano);
2) O oitavo turno pertencia a Abias ( I Cr 24:10 );
3) O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico (mês de Abíbi - Ex12:1-2 ; Dt 16:1 ; Ex 13:4).

Temos então a seguinte correspondência:

Número Nome Mês Turnos Referência
1 Abibi (Nisã) Março 1 e 2 Êx 13:4; Ester 3:7
2 Zive Abril 3 e 4 1 Re 6:1
3 Sivã Maio 5 e 6 Et 8:9
4 Tamuz Junho 7 e 8 Jr 39:2; Zc 8:19
5 Abe Julho 9 e 10 Nm 33:38
6 Elul Agosto 11 e 12 Ne 6:15
7 Etenim (Tisri) Setembro 13 e 14 1 Re 8:2
8 Bul Outubro 15 e 16 1 Re 6:38
9 Chisleu Novembro 17 e 18 Esdras 10:9; Zc 7:1
10 Tebete Dezembro 19 e 20 Ester 2:16
11 Sebate Janeiro 21 e 22 Zc 1;7
12 Adar Fevereiro 23 e 24 Ester 3:7

Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.

Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou início de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus! Deus tabernaculou com Seu povo. Nasceu o Emanuel. Deus habitando conosco.

CONCLUSÃO
Todo esse estudo nos ajuda a ver como, de forma sutil, o paganismo foi sendo infiltrado dentro dos costumes cristãos, de forma que hoje nós, em ignorância, estejamos ajudando a renovar pactos e alianças das trevas.
É tempo de revermos nossos costumes, quebrarmos paradigmas, reavaliarmos nossos valores, com a disposição de vermos restaurados os princípios puros do Cristianismo deixados por Jesus.

(7) Árvore de Natal
Como abordado anteriormente, a questão do uso da árvore de natal tem suas raízes no paganismo babilônico. E ainda alguns alegam que nada tem de mal possuir e armar em casa uma árvore de natal. No entanto, precisamos estar atentos para o fato de que as idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Entre os druidas, por exemplo, o carvalho era sagrado; entre os egípcios as palmeiras; em Roma, era o abeto. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de natal a todos os que se aproximavam de seu abeto sagrado.

Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores. Contudo, vemos claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância. No entanto, mudam-se os nomes, vestem-se novas roupagens, mas o paganismo continua a ser o mesmo. É a velha história, chame uma lebre de leão, mas ela não deixará de ser uma lebre. Veja o que diz Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova”.
Observe o costume de colocar presentes em baixo das árvores de onde vem e veja o que Deus diz a respeito:

- 1 Reis 14:22-24 – “E fez Judá o que era mau aos olhos do SENHOR; e com os seus pecados que cometeram, provocaram-no a zelos, mais do que todos os seus pais fizeram. Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens de Asera sobre todo o alto outeiro e debaixo de toda a árvore verde. Havia também sodomitas na terra; fizeram conforme a todas as abominações dos povos que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel”.
- 2 Crônicas 28:3-4 – “Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. Também sacrificou, e queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de toda a árvore verde”.
- Isaias 57:5 – “Que vos inflamais com os deuses debaixo de toda a árvore verde, e sacrificais os filhos nos ribeiros, nas fendas dos penhascos?”
- Jeremias 2:20 – “Quando eu já há muito quebrava o teu jugo, e rompia as tuas ataduras, dizias tu: Nunca mais transgredirei; contudo em todo o outeiro alto e debaixo de toda a árvore verde te andas encurvando e prostituindo-te”.
- Jeremias 3:6 – “Disse mais o SENHOR nos dias do rei Josias: Viste o que fez a rebelde Israel? Ela foi a todo o monte alto, e debaixo de toda a árvore verde, e ali andou prostituindo-se”.
- Jeremias 3:13 – “Somente reconhece a tua iniqüidade, que transgrediste contra o SENHOR teu Deus; e estendeste os teus caminhos aos estranhos, debaixo de toda a árvore verde, e não deste ouvidos à minha voz, diz o SENHOR”.
- Ezequiel 6:13 – “Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e debaixo de toda a árvore verde, e debaixo de todo o carvalho frondoso, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos”.
- Jeremias 10:8 – “Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro.
- Ezequiel 20:32 – “E o que veio à vossa mente de modo algum sucederá, quando dizeis: Seremos como os gentios, como as outras famílias da terra, servindo ao madeiro e à pedra.

 O Mito do Papai Noel Versus A Realidade de Jesus Cristo
Quando comparamos atentamente o mito do Papai Noel com a história bíblica real de Jesus Cristo, vemos a realidade chocante que satanás suplantou Jesus Cristo na vida de muitas pessoas.
 Os autores da Nova Era afirmam repetidamente que o chefe supremo do Logos Planetário - o principal líder deles - chama-se sanat kumara. O espírito-guia da autora de nova era Alice Bailey, mestre d. k., define sanat kumara como "a vida e a inteligência reveladora que está no nosso planeta." [The Externalization of the Hierarchy (A Exteriorização da Hierarquia), Alice A. Bailey, pg 676]. Mais tarde, sanat kumara é identificado por outro título, o senhor do mundo [pg 735]. Logicamente, esse é o sinônimo de um dos títulos bíblicos de satanás. Em João 12:31, 14:30 e 16:11, Jesus chamou satanás de "príncipe deste mundo". Assim, não pode haver dúvida que sanat, o líder supremo, a quem os aderentes da nova era chamam de "senhor do mundo", não é ninguém menos que satanás,
chamado por Jesus de "príncipe deste mundo". sanat é simplesmente uma transliteração do nome "satan". Portanto, sanat é satanás. Não pode haver dúvida, especialmente quando você percebe que o plano para produzir a nova ordem mundial de sanat é idêntico à descrição bíblica sobre como satanás vai atuar no fim dos tempos. sanat é o mesmo que satanás.

Permita-me apresentar-lhe outra transliteração da palavra satan. Em inglês, o nome é santa claus, em português, papai noel.
Antes que você reaja sem pensar, separe alguns minutos para ler esta comparação entre os ensinos bíblicos de Jesus Cristo e os ensinos místicos do papai noel. Muitos pastores lamentam o fato de que o papai noel substituiu Jesus Cristo no coração e na mente de muitas crianças e adultos no nosso país atualmente. Quando você ler esta comparação, compreenderá que essa substituição no coração e na mente das pessoas não é acidental. Verá que satanás, o mestre dos marionetes, está puxando as cordinhas do mundo, levando os adultos e as crianças para longe de Jesus Cristo e em direção ao papai noel, que é o epítome do amor ao mundo e a tudo o que nele há.
VEJA QUE INCRIVEL! :

- NO - em inglês e em muitas outras línguas significa: “NÃO” ou “NENHUM” ou “NINGUÉM” ou “ANT”;

- EL - é “Deus” em hebraico;

Então, NOEL seria: papai NÃO DEUS ou papai ANT-DEUS ou papai deus ninguém.

Comparação entre Jesus Cristo e o papai noel:
A. Jesus Cristo: Nosso Senhor e Salvador, de acordo com a Bíblia;
a. papai noel: a falsificação, de acordo com o mito humano.

A1. Tem os cabelos brancos como a lã [Apocalipse 1:14]
a1. Tem os cabelos brancos como a lã

A2. Tem barba [Isaías 50:6]
a2. Tem barba

A3.  Veste um manto vermelho [Apocalipse 19:13]
a3. Veste-se de vermelho

A4. A hora da Sua vinda é surpresa [Lucas 12:40; Marcos 13:33]
a4. A hora da sua vinda é surpresa

A5. Vem do norte, onde vive [Ezequiel 1:4; Salmos 48:2]
a5. Vem do Polo Norte, onde vive

A6. Trabalhou como carpinteiro [Marcos 6:3]
a6. Fabrica brinquedos de madeira

A7. Vem como o ladrão de noite [Mateus 24:43-44]
a7. Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão

A8. Onipotente - o Todo-Poderoso [Apocalipse 19:6]
a8. onipotente - pode entregar todos os brinquedos no mundo inteiro em uma só noite

A9. É Onisciente - conhece todas as coisas [Hebreus 4:13; 1 João 3:20]
a9. É onisciente - sabe se a criança foi boa o má o ano todo

A10. É Onipresente [Salmos 139:7-10; Efésios 4:6; João 3:13
a10. É onipresente - vê quando a criança está acordada ou dormindo. Precisa estar em toda a parte ao mesmo tempo para entregar todos os presentes em todo o mundo na mesma noite

A11. Vive para todo o sempre [Apocalipse 1:8; 21:6]
a11. vive para sempre

A12. Vive naqueles que O receberam [1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17]
a12. vive no coração das crianças

A13. Distribui dons [Efésios 4:8]
a13. distribui presentes

A14. É a verdade absoluta [João 14:6]
a14. fábula absoluta [1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4]

A15. Senta-Se em um trono [Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8]
a15. senta-se em um trono

A16. Somos exortados a nos achegar ao Seu trono de graça e a expor nossas necessidades a Ele [Hebreus 4:16]
a16. as crianças são convidadas a se aproximarem do seu trono e a pedir tudo o que quiserem

A17. Um de Seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais
a17. diz às crianças para obedecerem aos pais

A18. Convida as crianças a irem a Ele [Marcos 10:14]
a18. Convida as crianças a irem a ele

A19. Julga [Romanos 14:10; Mateus 25:31-46]
a19. julga se a criança foi boa ou má

A20. Pai da Eternidade [Isaías 9:6]
a20. papai noel

A21. Menino Jesus [Mateus 1:23; Lucas 2:11-12]
a21. Kris Kringle [significa menino cristo]

A22. Digno de receber orações e adoração [Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6]
a22. As crianças adoram e rezam a são nicolau

A23. Senhor dos Exércitos [Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10]
a23. senhor de um exército de elfos [na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores]

A24. Deus diz, "Eh! Eh! ... [Zacarias 2:6]
a24. O papai noel diz "Ho, ho, ho..."

A25. Príncipe da Paz, a Imagem de Deus [Isaías 9:6; Hebreus 1:3];
a25. símbolo da paz mundial, a imagem do período do natal

Nota: Esta comparação foi tirada de The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997. Pode-se ver claramente que alguém criou uma falsificação secular de Jesus Cristo, colocando muitos de seus atributos no papai noel! Existem tantos pontos em comum, que é impossível que essa criação tenha sido acidental. Em Jó 1:6-7, vemos que satanás passeia pela Terra como se ela fosse o terreno de um jardim, totalmente sob seu controle. satanás pode ser imaginado como o mestre dos marionetes, que puxa as cordinhas na Terra. Certamente, nestes dias finais, ele quer ter alguém que desvie a atenção, a admiração e o amor das crianças de Jesus Cristo. Mas, não somente isso, também quer contaminar as crianças desde cedo com a mais devastadora das doenças espirituais, o amor aos bens materiais e o amor a si mesmo, que acompanham o desejo de receber o maior número possível de presentes! A criação e a promoção do Papai Noel certamente cumprem todos esses objetivos.

Lembre-se que uma das profecias de Jesus Cristo sobre o fim dos tempos é que o coração das pessoas estará extremamente frio com relação a Ele. "E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos." [Mateus 24:12]
 Certamente, as crianças aprendem a ir à fonte errada para receber presentes, são encorajadas a se comportar bem durante o ano pelas razões erradas, e aprendem a amar os bens materiais, em vez de amar a Deus sobre todas as coisas. Isso nos faz lembrar de outra profecia bíblica: "Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, antes amigos dos prazeres do que amigos de Deus." [2 Timóteo 3:1-4].
Essa profecia não descreve exatamente como está nossa sociedade nos dias atuais? As crianças estão aprendendo desde cedo a amar os bens materiais, a tentar obter o maior número possível de brinquedos, e a amar a si mesmas, tudo como conseqüência de acreditar nesse mito pagão do papai noel.
Pedimos que você receba essas informações com amor, como elas foram dadas. Você certamente não deve ensinar aos seus filhos o mito do papai noel. Ensine que Jesus Cristo é a razão do natal. Não há nada de errado em dar e receber presentes, mas faça as crianças compreenderem que é muito melhor dar do que receber. Além disso, mostre-lhes que Jesus Cristo nos deu o maior presente de todos, o dom da vida eterna!
Quando você compreender o modo deliberado como o mito do papai noel foi criado, como uma falsa imitação de Jesus Cristo, poderá ver que as crianças podem ser facilmente desviadas espiritualmente crendo e participando nessa história. Mantenha o foco em Cristo para seus filhos.
Essas informações são apenas mais um exemplo que mostra como estamos vivendo nos últimos dias de grande engano e frieza nos corações. Juntamente com os muitos outros sinais do fim dos tempos, esse amor ao papai noel pagão é apenas mais um claro sinal do fim.

FONTE ESTUDO MISSÃO EVANGELICA SHEKINAH.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

PL 122 - Temos que ter uma posição.

Estamos em uma época difícil, mas importante, muitas profecias estão se cumprindo e precisamos fazer nossa parte orar, jejuar, fazer atos proféticos, mas temos também que exercer nossa cidadania, e nos posicionar como cristão e não deixar que satanás trabalhe através de nosso comodismo.

 A palavra oração significa orar e agir, e hora de deixarmos de ser religiosos e hipócritas e reconhecer que assim como o povo de Israel, a Igreja está permitindo que os costumes do mundo entre e contamine o povo de Deus o povo do Grande Eu Sou. Temos que voltar ao primeiro amor, pois Deus é amor, mais um de seus atributos também é a justiça e por ser justo quando Ele executa sua justiça começa pela sua casa, veja os exemplos no velho testamento.

Se nos Igreja de Cristo composta por diversos ministérios (denominações) espalhada neste Pais não nos posicionarmos a favor da palavra de Deus, custe o que custar, a justiça de Deus virá sobre nos.

Jesus nos ensinou que devemos amar o pecador, mas ser contra o pecado. Cuidado nossas decisões podem trazer bênçãos ou maldição sobre está nação.

Olhe o que a bíblia diz sobre o homossexualismo: I Corintios 6: 9 -Vocês então não sabem que os que fazem tais coisas não têm parte no reino de Deus? Não se enganem a si próprios. Aqueles Que vivem imoralmente - Que são adoradores de ídolos, adúlteros ou homossexuais - não terão parte no seu reino. Nem tampouco os ladrões, os gananciosos, os bêbados, os caluniadores e os salteadores. (Bíblia viva).

Por amor ao homossexual temos que continuar pregando para que  ele deixe o homossexualismo, assim como ao imoral, idolatra, ladrões, gananciosos, bêbados, caluniadores, adúlteros e aos salteadores, que Jesus morreu por eles na cruz do calvário, mas os ensinou através de sua palavra para que eles devam deixar de praticar tais coisas para poderem entrar no reino de Deus.

Meditem também nesta passagem: Romanos 1:26 - Esta é a razão pela qual Deus os abandonou, deixando-os cometer todas essas ações pecaminosas, a tal ponto que até suas mulheres se voltaram contra o plano natural que Deus tinha para eles e cederam aos pecados sexuais entre elas mesmas. 27 - E os homens, em vez de terem relações sexuais normais, cada qual com sua mulher, arderam em paixão uns pelos outros, homens praticando coisas vergonhosas com outros homens e, como resultado disso, receberam a paga em suas próprias almas com o castigo que bem mereciam. (Bíblia viva).

Quando vejo igrejas “denominações” defendendo ou apoiando o movimento homossexualismo percebo que estamos muito longe do avivamento que falamos, pois avivamento não e barulho e sim um arrependimento genuíno e clamor a Deus pelos pecados, só assim a gloria de Deus virá e trará avivamento.

Já ministrei em muitos homossexuais e o que pude perceber que na maioria das vezes ele um ser humano, triste é frustrado, pois sem Jesus ninguém pode ser feliz verdadeiramente, e Ele nos fez perfeitos machos e fêmeas, hoje pela graça de Deus alguns estão casados com filhos e felizes alinhados com o plano de Deus.

Alguns deles entraram no homossexualismo por não ter um pai ou uma mãe presente em seus lares, alguns por terem sido violentados por eles, mas eu aprendi amá-los e respeitá-los. E por isso mesmo que não podemos de deixar de pregar a palavra de Deus.

Abram os olhos Jesus morreu pelo homossexual na cruz do calvário, Ele os ama e nos devemos amá-los também, mas o que esta atrás do movimento homossexual são demônios de alta hierarquia tentando deturpar a palavra de Deus e mudar a cultura de um Pais, para que eles possam ter poder para agir. (Efésios 6:12) - Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

Temos que amar o homossexual assim como Jesus amou morrendo por eles na cruz do calvário, para isso temos que nos posicionar contra a PL 122, pois ela não foi criada para defender os homossexuais, pois vejam o significado de homofobia (ho-mo-fo-bi-a) homofobia(homo(ssexual)+fobo+ia) sf Preconceito contra os homossexuais. 2 Ódio aos homossexuais, muitas vezes levando à violência física.

Não estamos falando de homofobia, mas sim para impor o homossexualismo acima de nossas opiniões e da Palavra de Deus.

Nos somos contra todo tipo de ato de racismo ou preconceito, não e disso que estamos falando, mas sim de perder o direito de defender nossa posição pela luz da Palavra de Deus.

Acordem isso e batalha espiritual, nos igreja de cristo, contra as potestades e principados que estão agindo através do movimento homossexualismo, que afinal tem se demonstrado algumas vezes violentos e preconceituosos contra os que discordam de sua posição, e isso não e discriminação?

Pensem nisso e se posicionem, é hora de batalha.

Pr João Campos.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Perdão chave para a cura!

(I Corintios 13:4) - O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. 


Conta uma história, que em um local muito frio, alguns úricos (porcos espinhos) tentaram se aquecer para não morrer de frio, mas seus espinhos começaram a cutucar um ao outro e muitos não suportaram os cutucões e preferiram passar frio. Aqueles que suportaram os espinhos uns dos outros sobreviveram á noite gelada, os demais que preferiram ficar só morreram de frio.

Em nossa vida, muitas vezes somos cutucados pelas diferenças de nossos irmãos e algumas vezes cutucamos outras pessoas com nossas diferenças, mas quando suportamos uns aos outros vencemos a frieza de nossos corações e sobrevivemos para uma vida eterna de paz e alegria, Jesus nos uniu na cruz do calvário e nos ensinou que se ele conseguiu nos perdoar mesmo depois de sofrer tanto por mim e por você, nos também podemos conseguir, não deixe que a diferença de seu irmão ti faça morrer no frio da falta de perdão, se aqueça através do perdão e receba cura em sua alma e seja feliz. Pense nisso.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Jesus é a porta para a salvação.

(João 10:9) - Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
Jesus ti ama e quer mudar sua vida basta somento vc crer e convida-lo para fazer parte de sua vida, aceite-O como Senhor e Salvador de sua vida. Entre por está porta, e sejá salvo vc e sua familia.