terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O PODER DAS ALIANÇAS


Equipes
A maioria das histórias dos grandes eventos na Bíblia não são histórias de um indivíduo isoladamente, mas histórias de equipes. Inicia lá no começo de tudo, quando “disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1:26). Tudo começou quando o Deus triuno (um Deus que por si só é uma equipe) criou todas as coisas. Depois de ter criado Adão, disse “Deus: Não é bom que o homem esteja só” e por isso criou a Eva estabelecendo que esta deveria estar em submissão (debaixo da mesma missão) ao homem, sendo sua auxiliadora idônea (Gn 2:18). Desta forma Deus criou a primeira equipe na terra (a família).
Posteriormente Noé, sua esposa, filhos e noras (uma equipe) impediram o desaparecimento da humanidade através da arca. De Abraão Deus formou uma equipe (os 12 filhos de Jacó) que formaram as 12 tribos de Israel donde surgiu quase toda história do Velho Testamento. Moisés não foi chamado sozinho à missão de libertar os israelitas do Egito. Deus lhe deu uma equipe para auxiliá-lo em suas limitações como está escrito: “Pois te fiz sair da terra do Egito e da casa da servidão te remi; e enviei adiante de ti Moisés, Arão e Miriã” (Mq 6:4). Para vencer na batalha contra os amalequitas, Moisés teve que trabalhar em equipe. Enquanto Arão e Hur sustentavam suas mãos, Josué pelejava e prevalecia contra os inimigos (Ex 17:10-13). O rei Davi possuía uma equipe de homens valentes que também mataram gigantes assim como seu líder havia feito (II Sm 17:10, II Sm 21:22, II Sm 23:8). Salomão liderava com sabedoria e tinha 12 intendentes (sua equipe) que o ajudava a governar (I Rs 4:7). Jesus realizou sua missão aqui na terra e formou uma equipe de 12 homens que o acompanharam em toda sua caminhada. O apóstolo Paulo não trabalhava sozinho. Sempre saia para suas viagens missionárias com uma equipe apostólica através das quais estabelecia novas igrejas.
Na verdade, Deus nos criou para trabalharmos em equipes. Nenhuma pessoa é capaz de realizar a obra de Deus isoladamente. Deus mesmo usou o exemplo de um corpo para descrever como a igreja deveria trabalhar. Cada um fazendo a sua parte, e juntos, como corpo de Cristo (uma equipe), trabalhando para estabelecer o Reino de Deus.
Existe uma sinergia no trabalho em equipe. Sinergia significa que o resultado de trabalhar juntos é maior que a soma dos indivíduos. Exemplificando: um cavalo sozinho tem força para puxar até duas toneladas. Se colocarmos dois cavalos trabalhando juntos, a lógica seria que puxassem até quatro toneladas. Mas em função de trabalharem em parelha (equipe) conseguem puxar até 29 toneladas. Isto é sinergia. Quando trabalhamos juntos em equipe a força se multiplica.
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.” (Ec 4:9-12) Por isso todo cristão precisa perceber que sua primeira e principal missão é gerar e preparar uma equipe para realizar a obra de Deus na sua máxima eficiência.
Para trabalharmos em equipe uma coisa é fundamental: que todos integrantes da equipe estejam comprometidos em uma mesma missão e visão de trabalho. Desta forma, uma equipe é um conjunto de pessoas, trabalhando para alcançarem um objetivo comum, cada um contribuindo com sua parte. Isto exige comprometimento de todos envolvidos. Sem este comprometimento não existe equipe.
Este compromisso entre as partes chama-se de aliança. As alianças são as bases que geram o relacionamento de equipe. Sem alianças não há equipes. Equipes sadias e vencedoras são equipes bem aliançadas, onde os objetivos comuns são mais importantes que os objetivos individuais. Aqueles que não andam em alianças, nunca conseguem formar equipes e conseqüentemente não alcançarão grandes feitos. Por outro lado, quando as alianças são fortes, acima das emoções e sentimentos pessoais passageiros, grandes realizações serão alcançadas.
O próprio Deus não faz nada antes dele fazer aliança. Tudo aquilo que Deus faz pelo homem está alicerçado e baseado em uma aliança. Nada entre Deus e o homem acontece sem que primeiro Deus tenha feito uma aliança com o homem. Deus fez aliança com Adão (Gn 1:27-30), Noé (Gn 9:11-17), Abraão (Gn 17:1-9), Isaque (Gn 26:2-5,24), Jacó (Gn 28:13-14), com os Israelitas (Ex 6:3-8, 19:4-6, 23:20-25), e com Davi (Sl 89:3-4) e depois operou em favor deles. Tudo que Deus fez por eles e por sua descendência dependia da aliança que Deus havia feito.

A Seriedade da Aliança
A nossa sociedade, principalmente nossa geração, não possui o correto conceito e a seriedade com que Deus trata as alianças. A banalização das alianças tem sido uma marca dos nossos tempos. A leviandade com que as pessoas têm feito alianças e as têm quebrado mostra que nossa geração desconhece os princípios que governam as alianças. Uma das provas disso é o aumento do número de divórcios. Atualmente, no Brasil, 25% dos casamentos dão em divórcio.
O casamento é um dos mais claros exemplos do que é uma aliança. Duas pessoas que se unem para gerarem uma família. Sozinhos nunca conseguiríamos isto. E Deus leva muito a sério a aliança feita no casamento. Ele próprio diz que se fez “testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade ... sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança.” Ele continua dizendo: “ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade ... porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio”, ou seja, a quebra da aliança feita nos votos do casamento (Ml 2:14-16). Salomão escreveu: “Quando fizeres um voto a Deus, não tardes em o cumprir; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é não fazeres voto, do que fazê-lo sem o cumprir.” (Ec 5:2-6) A repreensão que Deus faz em relação ao divórcio não é a questão de haver um novo casamento, mas a questão da aliança que é quebrada, dos votos feitos no casamento não serem cumpridos.
O grande rei Davi compreendia claramente o conceito de aliança segundo a visão de Deus. “Jônatas e Davi fizeram aliança” (I Sm 18:3) e posteriormente renovaram e estenderam esta aliança até suas casas (descendentes) conforme está escrito: “fez Jônatas aliança com a casa de Davi” (I Sm 20:16). Mesmo que Davi tenha tomado o lugar de Jônatas na sucessão do trono de Israel (uma vez que Jonatas, sendo filho do rei Saul, era o herdeiro natural do trono), ele fez esta aliança com Davi, pois “o amava como à sua própria alma”.
Quando Jônatas e Saul já eram mortos e Davi havia assumido o reinado de Israel,
“disse Davi: Resta ainda, porventura, alguém da casa de Saul, para que use eu de bondade para com ele, por amor de Jônatas? ... Então, Ziba ,” servo de Saul “respondeu ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés ... Então, mandou o rei Davi trazê-lo ... Vindo Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, a Davi, inclinou-se, prostrando-se com o rosto em terra. Disse-lhe Davi: Mefibosete! Ele disse: Eis aqui teu servo! Então, lhe disse Davi: Não temas, porque usarei de bondade para contigo, por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu comerás pão sempre à minha mesa.” (II Sm 9:1-10)
Davi restituiu a Mefibosete as terras pertencentes a Saul, seu avô, e também o colocou em lugar de honra, fazendo com que estivesse à sua mesa nas refeições como qualquer um de seus filhos, apesar dele ser paraplégico e, por isso, indigno de estar perante o Rei (naquela época pessoas paraplégicas eram proibidas de estarem perante o rei). Posteriormente, quando ele seria entregue a morte, Davi “poupou a Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, por causa do juramento ao SENHOR, que entre eles houvera, entre Davi e Jônatas, filho de Saul” (II Sm 21:7).  Davi estava consciente da seriedade da aliança que havia feito com Jônatas e soube honrar com este compromisso.
Se, por um lado tanto Davi, como os descendentes de Jonatas foram abençoados por causa da aliança que fizeram, por outro lado aqueles que quebram alianças são seriamente afetados por esta atitude.
Vamos ver a triste história da destruição de Jerusalém:
Foi durante o reinado de Joaquim que o exército da Babilônia, comandado pelos oficiais do rei Nabucodonosor, marchou contra Jerusalém e cercou a cidade. Enquanto a cidade estava cercada, o próprio rei Nabucodonosor foi até lá, e o rei Joaquim, a sua mãe, os seus filhos, os seus oficiais e os funcionários do palácio se entregaram aos babilônios. No oitavo ano do reinado de Nabucodonosor, ele levou Joaquim como prisioneiro. Também levou para a Babilônia todos os tesouros do Templo e do palácio. Conforme o SENHOR tinha dito, Nabucodonosor quebrou todos os objetos de ouro que o rei Salomão tinha feito para serem usados no Templo. Nabucodonosor levou como prisioneiros toda a gente de Jerusalém, todos os príncipes e todos os cidadãos mais importantes, dez mil pessoas ao todo. Levou também todos os artesãos, incluindo os ferreiros. Ficaram em Judá somente as pessoas mais pobres. Nabucodonosor levou Joaquim para a Babilônia como prisioneiro, junto com a mãe dele, as suas esposas, os seus oficiais e as pessoas mais importantes de Judá. Nabucodonosor mandou todos os homens importantes para a Babilônia, sete mil ao todo, e mil artesãos, incluindo os ferreiros, todos eles treinados para lutar na guerra.
Nabucodonosor colocou Matanias, o tio de Joaquim, como rei de Judá e mudou o nome dele para Zedequias. Zedequias tinha vinte e um anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou onze anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, da cidade de Libna. O rei Zedequias fez coisas erradas, que não agradam a Deus, o SENHOR, como o rei Joaquim havia feito. O SENHOR ficou tão irado contra o povo de Jerusalém e de Judá, que os afastou da sua presença. Zedequias se revoltou contra o rei Nabucodonosor, da Babilônia. Então Nabucodonosor veio com todo o seu exército e atacou a cidade de Jerusalém no dia dez do décimo mês do ano nove do reinado de Zedequias. Eles acamparam fora da cidade e construíram rampas de ataque ao redor dela. Ficaram cercando a cidade até o ano onze do reinado de Zedequias. No dia nove do quarto mês do mesmo ano, quando a cidade estava apertada pela fome, e não havia comida para o povo, os babilônios conseguiram abrir uma brecha na muralha da cidade. Embora eles estivessem em volta da cidade, todos os soldados israelitas fugiram durante a noite. Eles saíram pelo caminho do jardim do rei, foram pelo portão que ligava as duas muralhas e fugiram na direção do vale do Jordão. Mas o exército dos babilônios perseguiu o rei Zedequias, alcançou-o na planície de Jericó, e todos os seus soldados o abandonaram. Zedequias foi preso e levado para o rei da Babilônia, que estava na cidade de Ribla. Ali Nabucodonosor pronunciou a sua sentença contra Zedequias. Mataram os seus filhos na frente dele. Então Nabucodonosor mandou furar os olhos de Zedequias e prendê-lo com correntes de bronze; depois o levaram para a Babilônia. No dia sete do quinto mês do ano dezenove do reinado de Nabucodonosor, da Babilônia, Nebuzaradã, conselheiro do rei e comandante-geral do seu exército, entrou em Jerusalém. Ele incendiou o Templo, o palácio do rei e as casas de todas as pessoas importantes de Jerusalém, e os seus soldados derrubaram as muralhas da cidade.” (II Rs 24:10-25:10 NTLH)
Neste texto vemos que a invasão de Jerusalém, a prisão de Zedequias com a perfuração de seus olhos, o assassinato de seus filhos diante dele, a destruição do Templo (que os judeus ainda choram até hoje) o incêndio do palácio real e das casas das pessoas mais importantes, bem como a derribada dos muros de Jerusalém tiveram uma razão específica: “O rei Zedequias fez coisas erradas, que não agradam a Deus”, então “o Senhor ficou tão irado contra o povo de Jerusalém e de Judá, que os afastou da sua presença” (II Rs 24:19-20).
A destruição de Jerusalém aconteceu em função de Zedequias fazer o que era mau perante o Senhor (Ez 12:13-14, Jr 32:5, 34:3-5, 52:11). Mas especificamente o que ele fez de tão mau que gerou tal calamidade? Isto não está especificado neste texto, mas temos outras passagens na Bíblia que nos especificam o que causou tal desolação:
Então, veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Dize agora à casa rebelde: Não sabeis o que significam estas coisas? Dize: Eis que veio o rei da Babilônia a Jerusalém, e tomou o seu rei e os seus príncipes, e os levou consigo para a Babilônia; tomou um da estirpe real e fez aliança com ele; também tomou dele juramento, levou os poderosos da terra, para que o reino ficasse humilhado e não se levantasse, mas,guardando a sua aliança, pudesse subsistirMas ele se rebelou contra o rei da Babilônia, enviando os seus mensageiros ao Egito, para que se lhe mandassem cavalos e muita gente. Prosperará, escapará aquele que faz tais coisas? Violará a aliança e escapará? Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, no lugar em que habita o rei que o fez reinar, cujo juramento desprezou e cuja aliança violou, sim, junto dele, no meio da Babilônia será morto. Faraó, nem com grande exército, nem com numerosa companhia, o ajudará na guerra, levantando tranqueiras e edificando baluartes, para destruir muitas vidas. Pois desprezou o juramento, violando a aliança feita com aperto de mão, e praticou todas estas coisas; por isso, não escapará. Portanto, assim diz o SENHOR Deus: Tão certo como eu vivo, o meu juramento que desprezou e a minha aliança que violou, isto farei recair sobre a sua cabeça. Estenderei sobre ele a minha rede, e ficará preso no meu laço; levá-lo-ei à Babilônia e ali entrarei em juízo com ele por causa da rebeldia que praticou contra mim. Todos os seus fugitivos, com todas as suas tropas, cairão à espada, e os que restarem serão espalhados a todos os ventos; e sabereis que eu, o SENHOR, o disse.” (Ez 17:11-21)
Neste texto vemos que Jerusalém e Judá prevaleceriam através da aliança que Nabucodonosor havia feito com Zedequias (conforme está escrito: “guardando a sua aliança, pudesse subsistir” Ez 17:14). Também vemos que a principal causa que gerou a ira de Senhor sobre Jerusalém e Judá foi a violação da aliança que haviam feito com o rei da Babilônia. A quebra desta aliança fez com que Jerusalém fosse completamente assolado. O Senhor disse: “Violará a aliança e escapará?” (Ez 17:15) Ou seja, para Deus não se pode violar uma aliança e se escapar ileso.
Voltando agora ao texto que Malaquias escreve sobre a aliança de casamento, lemos que o SENHOR declara que “foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade” (Ml 2:14). Isto significando que o Senhor está envolvido como testemunha: atestando, confirmando, testificando e declarando ter visto e é sabedor do que aconteceu, fazendo-se participante da aliança realizada. No caso de Zedequias, Deus novamente se faz testemunha e participante da aliança, afirmando que a aliança que Zedequias quebrou não foi apenas com o Rei da Babilônia, mas também com Ele. O Senhor disse: “o meu juramento que desprezou e a minha aliança que violou”. Ou seja, Deus diz que Zedequias quebrou a aliança com Ele. Conseqüentemente o reino de Zedequias foi destruído, seus olhos foram perfurados e foi levado cativo à Babilônia, onde morreu, por causa da rebeldia que praticou contra mim disse o Senhor (Ez 17:19).
Com base nestes textos podemos dizer que Deus é participante de toda aliança que realizamos. Se formos fiéis a esta aliança subsistiremos e seremos abençoados, mas se formos infiéis, estaremos sendo rebeldes e violaremos a aliança, não apenas com quem a realizamos, mas também com Deus e não poderemos escapar das conseqüências destruidoras destes atos.

A Terra é Atingida Pelas Alianças
Quando o rei Zedequias quebrou a aliança que havia feito com os Babilônicos, buscando ajuda no Egito, não apenas Zedequias, que foi o responsável por esta decisão, sofreu as conseqüências, mas todos habitantes de Jerusalém e toda Judá sofreu. A quebra da aliança contaminou toda terra e todos sofreram as conseqüências. Temos outras passagens bíblicas que mostram isso:
 “Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna. Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela se tornam culpados; por isso, serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão.” (Is 24:5-6)
Quando violardes a aliança que o SENHOR, vosso Deus, vos ordenou, e fordes, e servirdes a outros deuses, e os adorardes, então, a ira do SENHOR se acenderá sobre vós, e logo perecereis na boa terra que vos deu.” (Js 23:16)
Se um homem se divorciar de sua mulher, e depois da separação ela casar-se com outro homem, poderá o primeiro marido voltar para ela? Não seria a terra totalmente contaminada? Mas você tem se prostituído com muitos amantes e, agora, quer voltar para mim?”, pergunta o SENHOR. “Olhe para o campo e veja: Há algum lugar onde você não foi desonrada? À beira do caminho você se assentou à espera de amantes, assentou-se como um nômade no deserto. Você contaminou a terra com sua prostituição e impiedade. Por isso as chuvas foram retidas, e não veio chuva na primavera. Mas você, apresentando-se declaradamente como prostituta, recusa-se a corar de vergonha.” (Jr 3:1-3)

Deus lava muito a sério as alianças, os juramentos e compromissos que fizemos com outras pessoas. Não podemos nos deixar levar pela cultura vigente, mas devemos voltar aos rudimentos estabelecidos por Deus. Esta é a única maneira de fazer com que as bênçãos nos persigam por onde quer que andarmos.
FONTE: AP. Ricardo Wagner

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